Lista de Alterações

NAMÁMI KRŚŃASUNDARAM

Saudações a Krśńa, o Belo

 

1ª edição em Português, 2019


LISTA DE ALTERAÇÕES FEITAS NA EDIÇÃO EM PORTUGUÊS BASEADAS NO ORIGINAL BENGALI, DIFERINDO DA EDIÇÃO INGLESA.


NOTAS:

Apenas as alterações indicadas com notas de rodapé foram listadas aqui; veja a explicação do procedimento nas Notas da Tradução em Português, no livro impresso. As alterações seguem numeradas, identificadas com o texto das respectivas notas de rodapé, e divididas por capítulo do livro.

 

Para cada alteração, é apresentada primeiro a tradução sem alterações, e em seguida o mesmo trecho com as alterações destacadas. Outras eventuais diferenças entre as duas versões de cada trecho, como ajustes na tradução ou inserções editoriais, não foram destacadas.

  

DISCURSO 3

 NOTA 17 - N.T.P.: Este parágrafo e o segundo e terceiro a seguir foram alterados visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

“Alguém que não consegue tolerar separar-se de um amigo é chamado de bandhu.”

COM ALTERAÇÕES:

[Atyágasahano bandhuh –] “Nesta Terra, alguém sem o qual você não consegue viver é chamado de bandhu.”

 

SEM ALTERAÇÕES:

 “Quando as pessoas têm a mesma profissão e executam tarefas da mesma natureza, elas são chamadas de mitram.”

COM ALTERAÇÕES:

Ekakriyaḿ bhavenmitraḿ – “Quando as pessoas têm a mesma profissão e executam tarefas da mesma natureza, elas são chamadas de mitram.”

SEM ALTERAÇÕES:

 “Quando o amor entre dois amigos é tão íntimo que eles parecem ser uma só vida, diz-se que eles são sakhá.”

COM ALTERAÇÕES:

Samapráńah sakhá smrtah – “Quando o amor entre duas pessoas é tão forte que parecem ser uma só vida [práńa], diz-se que são sakhá.”

  

DISCURSO 4

NOTA 27 - N.T.P.: Frase incluída, em conformidade com o original bengali.

 SEM ALTERAÇÕES:

Esse é o mesmo Krśńa que, tocando a Sua flauta mágica, fez com que todos nós ficássemos em êxtase; que nos atraiu para Si; que nos deu esperança, nos ofereceu garantia e nos concedeu um refúgio seguro junto a Si.

 COM ALTERAÇÕES:

Esse é o mesmo Krśńa que, tocando a Sua flauta mágica, fez com que todos nós ficássemos em êxtase; que nos atraiu para Si; que nos deu esperança, nos ofereceu garantia e nos concedeu um refúgio seguro junto a Si. Esse Krśńa é bhavábdhikarńadhárakaḿ – o timoneiro que te conduz através do oceano da vida [bhava].


NOTA 28 - N.T.P.: Frase incluída, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Eu saúdo esse Vraja Krśńa.

 COM ALTERAÇÕES:

Eu saúdo esse Vraja Krśńa. Esse é um aspecto de Vraja Krśńa.

 

 

DISCURSO 5

NOTA 31 - N.T.P.: Esta frase e a seguinte foram alteradas visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

O princípio mutatório pode ser medido na imaginação, mas não na prática. E o princípio estático pode ser medido de ambas as formas; mas a sua esfera é tão vasta que na prática não é possível medi-lo.

 COM ALTERAÇÕES:

O princípio mutatório [rajoguńa] não pode ser medido nas ideias, mas na prática podemos estimá-lo. E o princípio estático [tamoguńa] pode ser medido de ambas as formas; mas ele é tão grande que no campo da ação não conseguimos medi-lo.

 

 

DISCURSO 7

NOTA 43 - N.T.P.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

A Humanidade avançou muito durante o tempo do Senhor Krśńa.

COM ALTERAÇÕES:

A Humanidade avançou muito até o advento do Senhor Krśńa.


NOTA 45 - N.T.P.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

O verdadeiro significado é este: quando a mente humana entende que nada neste mundo dos cinco elementos é permanente, que nada é absoluto ou definitivo, que todos os pensamentos e atividades são extremamente breves e passageiros, que a única realidade é Parama Puruśa – e diz “Eu perseguirei somente a Ele e nada mais”, precisamente esta mentalidade é “Rádhá”.

COM ALTERAÇÕES:

O verdadeiro significado é este: quando a mente humana entende que nada neste mundo quinquelementar [dos cinco fatores fundamentais] é permanente, que nada é absoluto ou definitivo, que todos os pensamentos e atividades são extremamente breves e passageiros, que a entidade essencial é Parama Puruśa – e diz “Eu perseguirei somente a Ele e nada mais”, precisamente esta mentalidade é “Rádhá”.


NOTA 46 - N.T.P.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Parama Puruśa é a única entidade verdadeira, a única entidade absoluta.

COM ALTERAÇÕES:

Parama Puruśa é a entidade essencial, a única entidade absoluta.


NOTA 53 - N.T.P.: Parágrafo alterado visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Yashodá e Nanda O adoravam em vátsalya bháva; e os pastores das vacas – que não tinham educação nem formação, mas sinceridade e um coração amoroso – O adoravam em sakhya bháva, como a um amigo. Os deuses também O receberam em sakhya bháva, como amigo deles. (Depois vou discutir como sakhya bháva algumas vezes se transforma em dásya bháva baseada na amizade, e noutras vezes, em madhura bháva baseada na amizade.)

COM ALTERAÇÕES:

Yashodá e Nanda O adoravam em vátsalya bháva; e os pastores das vacas – que não tinham educação nem formação, mas sinceridade e um coração amoroso – O adoravam em sakhya bháva [i.e., com o sentimento de sakhá]. Os deuses também O receberam em sakhya bháva. (Depois vou discutir como sakhya bháva algumas vezes se transforma em dásya bháva baseado na relação de sakhá, e noutras vezes em madhura bháva baseado na relação de sakhá.)

 

DISCURSO 9

 NOTA 57 - N.T.P.: Este parágrafo e o seguinte foram alterados visando conformidade com o original bengali.


SEM ALTERAÇÕES:

Atyágasahano bandhuh [“Aquele que não suporta separar-se de um amigo é chamado de bandhu”]. Denomina-se bandhu aquela pessoa cujos laços de amor são tão profundos, que constantemente se esforça para se aproximar ainda mais, e constantemente irradia amor do fundo do seu coração para receber o outro com um sorriso. Puruśottama é chamado de Jagadbandhu [Bandhu do Mundo].


COM ALTERAÇÕES:

Atyágasahano bandhuh [“Nesta Terra, alguém sem o qual você não consegue viver é chamado de bandhu”]. Denomina-se bandhu aquela pessoa cujos laços de amor por outra são tão profundos que constantemente se esforça para se aproximar desta ainda mais, e constantemente irradia amor do fundo do seu coração para receber a outra com um sorriso. Puruśottama é chamado de Jagabandhu[Bandhu do Mundo].

 

SEM ALTERAÇÕES:

Quando esse sákhya bháva amadurece, quando esse amor por Parama Puruśa fica mais profundo, ele é transformado ou em dásya bháva ou em madhura bháva. “Parama Puruśa é o meu melhor amigo. Ele me ama.” – quando uma pessoa pensa assim, ela se aproxima de Parama Puruśa. Estando distante não se consegue sentir a Sua grandeza, mas quando se chega perto Dele, a pessoa percebe quão insondável e imensurável Ele é, e pensa “Ó, ainda que Ele seja meu sakhá [meu amigo], como Ele é grandioso! Como é vasto! Eu me considero afortunado por ter chegado tão próximo Dele.” [...] E o espírito de madhura bháva é o seguinte: “Ele é tão vasto, dotado de inúmeras qualidades, e mesmo assim me ama. Ele é tão grandioso, e ainda assim é meu amigo mais íntimo, tão próximo a mim. Que alegria! Que alegria!” – isso é madhura bháva.

 

COM ALTERAÇÕES:

Quando esse sákhya bháva amadurece, quando esse amor por Parama Puruśa fica mais profundo, ele é transformado ou em dásya bháva ou em madhura bháva. “Parama Puruśa é o meu bandhu. Ele me ama.” – quando uma pessoa pensa assim, ela se aproxima de Parama Puruśa. Estando distante não se consegue sentir a Sua grandeza, mas quando se chega perto Dele, a pessoa percebe quão insondável e imensurável Ele é, e pensa “Ó, ainda que Ele seja meu sakhá, como Ele é grandioso! Como é vasto! Eu me considero afortunado por ter chegado tão próximo Dele.” [...] E o espírito de madhura bháva é o seguinte: “Ele é tão vasto, dotado de inúmeras qualidades, e mesmo assim me ama. Ele é tão grandioso e ainda assim é meu bandhu, tão próximo a mim. Que alegria! Que alegria!” – isso é madhura bháva.

 

NOTA 58 - N.T.P.: Frase incluída, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Nós também sabemos disso; no entanto, ainda o estamos descobrindo.

COM ALTERAÇÕES:

Nós também sabemos, e ainda o estamos descobrindo. Foi por isso que Ele almejou o dharmarájya.

 

 

DISCURSO 10

NOTA 61 - N.T.P.: Frase seguinte excluída, por incongruência com o contexto.

SEM ALTERAÇÕES:

Vraja Krśńa não é o Brahma de advaetaváda. Ele tampouco é uma entidade mundana qualquer; Ele é uma entidade além do mundo. E jiivah Brahmaeva náparah. Na verdade, Vraja Krśńa não é ninguém outro que o Próprio Parama Puruśa.

COM ALTERAÇÕES:

Vraja Krśńa não é o Brahma de advaetaváda; tampouco é uma entidade mundana qualquer. Ele é uma entidade que transcende o mundo. Na verdade, Vraja Krśńa não é ninguém outro que o Próprio Parama Puruśa.

 

 

DISCURSO 11

NOTA 64 - N.T.P.: Frase separada da anterior, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Então novamente, se alguns argumentarem, como o faz Kśańika Vijiṋánaváda (Kśańika Vijiṋánaváda é parte da filosofia heterodoxa e está incluída na doutrina do budismo Maháyáńa), que essas coisas não são totalmente mithyá, mas parcialmente mithyá, [mesmo assim não será plausível.]

COM ALTERAÇÕES:

Então novamente, se alguns argumentarem, como o faz Kśańika Vijiṋánaváda [a Doutrina da Existência Momentânea], que essas coisas não são totalmente mithyá, mas parcialmente mithyá, [mesmo assim não será plausível]. (Kśańika Vijiṋánaváda é parte da filosofia heterodoxa e está incluída na doutrina do budismo Maháyáńa.)

 

 

DISCURSO 12

NOTA 72 - N.T.P.: Parágrafo alterado visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Com relação a Puruśa, Vedanta e Vishuddha Advaetaváda afirmam que Ele é uma mera Entidade testemunhal.  Mas como se pode aceitar filosoficamente a Sua faculdade testemunhal? Aquele que permanece como testemunha do mundo criado é descrito como Saguńa Brahma [Brahma Qualificado]. Contudo, se dizemos que este mundo é mithyá, desprovido de qualquer existência real, o que há para ser testemunhado? [Nada.] É o testemunho de coisa nenhuma. Em outras palavras, Ele continua testemunhando aquela expressão de Parama Puruśa que na verdade não existe.

COM ALTERAÇÕES:

De acordo com Vedanta e Vishuddha Advaetaváda, Citishakti [Parama Puruśa] é a entidade testemunhal, e a única faculdade testemunhal é a d’Ele. Mas a quem Ele está testemunhando? Se existe um processo de testemunhar a Criação, Ele é chamado de Saguńa Brahma [Brahma Qualificado]. Contudo, se dizemos que este mundo é mithyá, desprovido de qualquer existência real, o que há para ser testemunhado? [Nada.] É o testemunho de coisa nenhuma. Em outras palavras, Parama Puruśaestaria testemunhando algo que não existe.

 

 

DISCURSO 13

NOTA 75 - N.T.P.: Parágrafo alterado visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Diz-se que káyápráńena sambandhah ká kasya parivedaná.(1) Káya significa “aquilo que é coletado a partir de diferentes fontes”.

(1) N.A.: A palavra káya [corpo] é derivada do verbo raiz sânscrito ci e do sufixo ghaun (por fim passando da varga [grupo de letras] ca para a varga ka). Káya é gramaticalmente correta; káyá é incorreta. É claro que, quando usada no plural, pode ser káyá em Sânscrito, mas káyá em Bengali é completamente incorreta. Porém, o poeta Hemachandra Bandopadhyaya, em um de seus poemas, rimou káyá com cháyá. Desde então, káyá tem sido usada na literatura bengali. Em Sânscrito, usa-se káya no singular e káyáh no plural.

COM ALTERAÇÕES:

Diz-se que káyápráńena sambandhah ká kasya parivedaná. Na língua sânscrita, ao aplicar-se o sufixo ghaiṋ à raiz verbal ci, a varga [classe de consoantes fechadas] ca é substituída pela varga ka, e como resultado surge a palavra káya [corpo]. Com certeza a palavra káyá é incorreta, tanto do ponto de vista da gramática sânscrita quanto do da gramática bengali. Em Sânscrito, no plural pode-se dizer káyáh, porque quando o sufixo ghaiṋ é aplicado as palavras são do gênero masculino. De modo similar à palavra nara [ser humano], no plural pode-se usar káyáh. Mas se você disser káyá, em Bengali isso será um erro. Porém, o poeta Hemachandra Bandopadhyaya, em um de seus poemas, rimou káyá com cháyá. Desde então, káyá tem sido usada na literatura bengali. Em Sânscrito, usa-se káya no singular e káyáh no plural. Káya significa “aquilo que é coletado a partir de diferentes fontes”.


NOTA 76 - N.T.P.: Incluídas esta frase e as duas seguintes, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Se o próprio mundo é inexistente, então como pode haver qualquer carbono, oxigênio, nitrogênio, hidrogênio, etc.?

COM ALTERAÇÕES:

Káyá-práńena sambandha vrthá ká kasya parivedaná. Vejamos primeiro a palavra káyá. Em Sânscrito, este corpo composto de ferro, ouro, carbono, oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e outros elementos e compostos, é chamado de káya. Mas se o próprio mundo é inexistente, então como pode haver qualquer carbono, oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e assim por diante?


NOTA 77 - N.T.P.: Esta frase e a seguinte foram colocadas entre aspas visando clareza do texto.

SEM ALTERAÇÕES:

Ká tava kántá kaste putrah saḿsáro’yamatiivavicitrah [“Quem é a sua esposa? Quem é o seu filho? Este mundo é muito estranho.”]. Kasya tvaḿ vá kutah áyátah [“A quem você pertence? De onde você vem?”]. Você deveria pensar apenas isto: que nada realmente existe. Você deveria pensar apenas sobre de onde veio e a quem pertence. Mas, se nada realmente existe, perguntas sobre a origem da pessoa não vêm ao caso.

COM ALTERAÇÕES:

Ká tava kántá kaste putrah saḿsáro’yamatiivavicitrah [“Quem é a sua esposa? Quem é o seu filho? Este mundo é muito estranho.”]. Kasya tvaḿ vá kutah áyátah [“A quem você pertence? De onde você vem?”]. [De acordo com essa filosofia:] “Você deveria pensar apenas isto: que nada realmente existe. Você deveria pensar apenas sobre de onde veio e a quem pertence.” Mas, se nada realmente existe, perguntas sobre a origem da pessoa não vêm ao caso.

 

DISCURSO 14

NOTA 79 - N.T.P.: Parágrafo alterado visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Qual é a diferença entre os jiivas e Parama Puruśa? A diferença está no upádhi. Se dissermos que a diferença é somente upádhi saḿkránta [qualitativa], então eu terei de aceitar que ambos têm o mesmo padavii ou qualidade comum, e que a diferença está somente no upádhi. Indiretamente, aceita-se que as qualidades existentes em grau limitado nos jiivas são encontradas em Parama Puruśa no grau máximo. Com relação a esse ponto não existe diferença de opinião. É aceito que os jiivas e Parama Puruśa possuem as mesmas qualidades em graus diferentes, porém também que Parama Puruśapossui uma qualidade especial. Se eu acreditar nessa proposição, também terei de admitir a existência dos jiivas.

COM ALTERAÇÕES:

Qual é a diferença entre os jiivas e Parama PuruśaTayorvirodhohayaḿ upádhi kalpito: a diferença está no upádhi. Se dissermos que a diferença é somente upádhi saḿkránta [qualitativa], então eu terei de aceitar que ambos têm o mesmo padavii, ou qualidade comum, e que a diferença está somente no upádhi. Indiretamente, aceita-se que as qualidades existentes em pequeno grau nos jiivas são encontradas em Parama Puruśa em grande grau. Com relação a esse ponto não existe diferença de opinião. Depois disso ter sido aceito – que os jiivas e Parama Puruśa possuem as mesmas qualidades em graus diferentes –, é dito que Parama Puruśa também possui uma qualidade especial. Se dizemos isso, não estamos assim aceitando a existência dos jiivas?

 

NOTA 80 - N.T.P.: Este parágrafo e o seguinte foram alterados visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Neste shloka é mencionado que se dermos um reino (um upádhi) a uma pessoa, nós a chamaremos de rei; e se dermos uma clava (outro upádhi) a outra pessoa, nós a chamaremos de guerreiro. Se tirarmos o reino do rei e a clava do guerreiro, eles deixarão de ser um rei e um guerreiro, mas não se tornarão um só.

COM ALTERAÇÕES:

Neste shloka é mencionado que se dermos um reino (como upádhi) a uma pessoa, nós a chamaremos de rei; e se dermos uma clava (outro upádhi) a outra pessoa, nós a chamaremos de guerreiro. A pessoa que recebe o upádhi de rei torna-se rei, e a que recebe o upádhi de guerreiro torna-se guerreiro. Se tirarmos o reino do rei e a clava do guerreiro, eles deixarão de ser um rei e um guerreiro, mas não se tornarão um só.


SEM ALTERAÇÕES:

Se analisarmos Parthasárathi à luz dessa upádhiváda, o que encontraremos? Parthasárathi exorta as pessoas: “Levantem suas armas contra a injustiça, contra o adharma, com coragem e determinação.” Quem Ele está exortando? As pessoas do mundo que têm tanto padavii quanto upádhi. Aqui, upádhisignifica que se é humano. É assim que a identidade individual de um ser humano foi aceita.

COM ALTERAÇÕES:

Se analisarmos Párthasárathi à luz desse conceito, o que encontraremos? Párthasárathi diz: “Levantem suas armas contra a injustiça, contra o adharma, com coragem e determinação.” Essa exortação foi feita aos seres humanos do universo. Quais seres humanos Ele está exortando? As pessoas do mundo que têm tanto padavii quanto upádhi. Aqui, upádhi é a forma da existência humana. Assim, aqui o status especial dos seres humanos foi aceito, ao olhar-se o ser humano como tal.

 

 

DISCURSO 15

 NOTA 84 - N.T.P.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

 SEM ALTERAÇÕES:

Também em outros planetas e estrelas os corpos de seres semelhantes aos humanos evoluíram de acordo com as quantidades e proporções dos cinco fatores fundamentais específicas desses lugares.

COM ALTERAÇÕES:

Também em outros planetas e galáxias, os corpos de seres semelhantes aos humanos evoluíram de acordo com as quantidades e proporções dos cinco fatores fundamentais específicas desses lugares.


NOTA 90 - N.T.P.: Oração “a palavra...” incluída, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

A diferença fundamental entre Vishiśt́ádvaetaváda e Vishuddha Advaetaváda é que Vishiśt́ádvaetaváda é qualificada, ou atributiva.

COM ALTERAÇÕES:

A diferença fundamental entre Vishiśt́ádvaetaváda e Vishuddha Advaetaváda é que Vishiśt́ádvaetaváda é qualificada, ou atributiva – a palavra vishiśt́a significa “qualificado”.

 

 

DISCURSO 18

NOTA 101 - N.T.P.: Esta frase e a seguinte foram alteradas visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

E é o maior dos números porque quando o Uno é aceito como a meta da vida, ele se torna o número mais significativo para toda a existência humana.

COM ALTERAÇÕES:

E é o maior dos números porque quando o Uno é aceito como a meta da vida – ou seja, Mámekaḿ sharańaḿ vraja –, ele se torna o número mais significativo para toda a existência humana.

 

 

SEM ALTERAÇÕES:

Na ausência do dharma primário, todos os dharmas secundários – tais como comer, beber, caminhar e falar – não têm sentido; eles não têm existência real.

 

COM ALTERAÇÕES:

Na ausência do dharma primário, todos os dharmas secundários – tais como comer, beber, caminhar e falar – não têm sentido; eles não têm valor.

 

 

DISCURSO 19

 

NOTA 103 - N.T.P.: As duas frases precedentes foram alteradas visando conformidade com o original bengali.

 

SEM ALTERAÇÕES:

Em dvaetádvaetaváda (não-dualismo dualista) primeiro tem-se dvaeta e depois advaeta. (As palavras são compostas de acordo com o princípio de supsupeti samása da gramática sânscrita.) Quer dizer, o que foi dualismo no estágio inicial é transformado em não-dualismo num estágio posterior.

 

COM ALTERAÇÕES:

Em dvaetádvaeta, primeiro tem-se dvaeta [dualidade] e depois advaeta [não-dualidade] – de modo similar a supsupeti samása [um princípio da gramática sânscrita]. Quer dizer, em um estágio era dvaetae, em outro, deixou de ser dvaeta se tornou advaeta.


NOTA 105 - N.T.P.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Esses pequenos incidentes na vida de Vraja Krśńa são prenúncios de um evento da maior importância que ainda estava por vir.

COM ALTERAÇÕES:

Este evento na vida de Vraja Krśńa é um prenúncio de eventos importantes que ainda estavam por vir.

 

 

DISCURSO 20

NOTA 110 - N.T.P.: Frase incluída, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Sádhaná significa travar uma luta infindável contra as forças e ideias opositoras que impedem o progresso espiritual de um indivíduo. Nesse processo de luta, quando os sádhakas obtêm sucesso em remover todos os obstáculos, eles – os devotos – e o Senhor por fim se tornam um.

COM ALTERAÇÕES:

Sádhaná significa travar uma luta infindável contra as forças e ideias opositoras que impedem o progresso espiritual de um indivíduo. Essa guerra contra tendências opositoras é sádhaná. Nesse processo de luta, quando os sádhakas obtêm sucesso em remover todos os obstáculos, eles – os devotos – e o Senhor por fim se tornam um.

  

DISCURSO 22

NOTA 112 - N.T.P.: Este parágrafo e o seguinte foram alterados visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Vák em geral significa língua, mas aqui vák representa todos os órgãos sensores e motores e suas expressões. Quer dizer, toda e cada ação realizada pelos indriyas [órgãos] terá de ser identificada com o citta, e isso terá de ser feito através de uma assimilação por meio da sádhaná – porque todos os órgãos sensoriais estão abrigados no citta, e as expressões dos mesmos estão inseparavelmente conectadas com o citta. Ou seja, o citta é a placa refletora. Se você fundir a expressão das suas cordas vocais com o seu citta, então você será capaz de fazer o trabalho das cordas vocais diretamente com o auxílio do seu citta.

COM ALTERAÇÕES:

Váuṋ significa a expressão coletiva de todos os indriyas [órgãos sensores e motores]. Vák [literalmente] significa “língua”; aqui, vák significa a expressão coletiva de todos os indriyas. Todos os indriyas, coletivamente, terão de ser fundidos na entidade testemunhal deles. Através de uma meditação apropriada, temos de nos estabelecer no estado da autorrealização. [Primeiramente] os indriyas terão de ser fundidos no citta [mente objetiva]; isto terá de ser feito porque a base fundamental de todos os indriyas é o citta. Os indriyas têm uma relação muito próxima com o citta, a entidade testemunhal deles. Controlando o seu órgão fonador, que tem a capacidade de expressão vocal, você consegue falar. Se você fundir a expressão das suas cordas vocais com o seu citta, o que quer que fosse possível fazer através da sua expressão vocal, você será capaz de fazer através do seu citta – e você será capaz de fazê-lo ainda melhor.

  

SEM ALTERAÇÕES:

Suponha que alguém esteja se movendo. Você pode forçar a pessoa a parar seu movimento. Alguém está falando. Você pode forçá-la a parar a sua fala. Mas isso pode ser feito de modo ainda melhor se você aplicar o seu citta concentrado após ter fundido a capacidade dos seus indriyas no citta. Quando as capacidades deles forem suspensas, o poder que assim se adquire é chamado de stambhana. Existem muitos processos psíquicos como esse. Suponha que um homem esteja falando muito loquazmente. Subitamente você interrompe o poder vocal dele; ele produzirá um som desarticulado como “Ah – ah – ah”, e então as suas cordas vocais irão parar de funcionar. Esses não são grandes poderes – pelo contrário, são coisas muito comuns; podem ser feitas facilmente. Você está fundindo a capacidade dos seus indriyas na capacidade do seu citta.

COM ALTERAÇÕES:

Suponha que alguém esteja caminhando. Você pode forçar a pessoa a parar de caminhar. Alguém está falando. Você pode forçá-la a parar de falar. E não só isso; você poderá fazer ainda melhor. Se você reunir toda a sua energia, fundi-la no seu citta e então exercer aquela expressão do seu citta naquela pessoa, o trabalho dela cessará. Essa cessação é chamada de stambhana. Existem muitos processos como esse. Suponha que um homem esteja falando muito loquazmente, e subitamente você interrompe o poder vocal dele: ele talvez faça um som como “Ã ã ã”. Ele não conseguirá falar nada. Esses não são grandes poderes; são poderes ordinários. Com pouco esforço você conseguirá fazer isso. O ponto aqui é que a capacidade dos indriyas foi fundida no citta.

 

 

DISCURSO 24

NOTA 115 - N.T.P.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

A Terra recebe a sua luz do Sol, o Sol recebe a sua luz das estrelas e as estrelas recebem a sua luz apenas de Parama Puruśa.                                                   

COM ALTERAÇÕES:

A Terra recebe a sua luz do Sol, o Sol recebe a sua luz das galáxias, e estas recebem a sua luz apenas de Parama Puruśa.

 

 

DISCURSO 25

NOTA 126 - N.T.p.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Os devotos chamam a isso de jogo de esconde-esconde de Krśńa, a Sua brincadeira divina.

COM ALTERAÇÕES:

Os devotos chamam a isso de “jogo de esconde-esconde de Krśńa”, a Sua brincadeira divina [liilá] com os devotos.


NOTA 127 - N.T.p.: Incluídos este parágrafo e a frase seguinte, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Rúpa nirakhiyá nayana bhulila cinite nárinu ke

[“Eu observei a insondável beleza daquela Entidade. Minha visão está deslumbrada, mas não consigo dizer quem é essa Entidade.”]

Para poder reconhecer algo, a pessoa precisa usar o seu intelecto; apenas ver não é o bastante.

COM ALTERAÇÕES:

Rúpa nirakhiyá nayana bhulila cinite nárinu ke.

[“Eu observei a insondável beleza daquela Entidade. Minha visão está deslumbrada, mas não consigo dizer quem é Ela.”]

“Eu estou vendo. Eu vejo um relâmpago imóvel. O que aconteceu? A sensação é muito boa, muito boa. Mas o que é isso? Quem é Ele? Pensando e pensando, não consegui entender mais nada.”

Rúpa nirakhiyá nayana bhulila cinite nárinu ke.

Para poder reconhecer algo, a pessoa precisa usar o seu intelecto; apenas ver não é o bastante.


NOTA 128 - N.T.p.: Citação incluída, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Conhecê-Lo intelectualmente não tem muito valor, pois Ele deixou meu intelecto aturdido a ponto de parar de funcionar. “Eu continuei olhando fixamente, mas não consegui reconhecê-Lo.”

COM ALTERAÇÕES:

Conhecê-Lo intelectualmente não tem muito valor, pois Ele deixou meu intelecto aturdido a ponto de parar de funcionar. Cinite nárinu ke – “Eu continuei olhando fixamente, mas não consegui reconhecê-Lo.”

 

DISCURSO 26

NOTA 130 - N.T.P.: Este parágrafo e o seguinte foram alterados visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Shiva deu um shástra [escritura] sistemático e assim impulsionou a Humanidade um passo adiante em direção à ciência estética. Onde há uma escritura bem codificado e sistemático, as pessoas são capazes de ter alegria a cada passo seguindo os seus preceitos. [...] Portanto, existe uma necessidade inegável de shástra. [...] A sociedade precisa de tal escritura em cada aspecto da vida.

COM ALTERAÇÕES:

Shiva deu um shástra [conjunto de preceitos para o bem-estar] sistemático e assim impulsionou a Humanidade um passo adiante em direção à ciência estética. Onde há um shástra bem codificado e sistemático, as pessoas são capazes de ter alegria a cada passo seguindo os seus preceitos. [...] Portanto, existe uma necessidade inegável de shástra. [...] A sociedade precisa de tal shástra em cada aspecto da vida.

 

SEM ALTERAÇÕES:

Shásanát tárayet yastu sah shástrah parikiirtitah [“Aquilo que libera através da disciplina é chamado de shástra, escritura”]. [...] O que notamos de forma proeminente em Shiva é que Ele introduziu o tipo de escritura que forneceu o ímpeto para as pessoas se moverem ao longo do caminho da ciência estética, fazendo assim um enorme bem à Humanidade.

COM ALTERAÇÕES:

Shásanát tárayet yastu sah shástrah parikiirtitah [“Aquilo que libera através da disciplina é chamado de shástra”]. [...] O que notamos de forma proeminente em Shiva é que Ele introduziu o tipo de shástraque forneceu o ímpeto para as pessoas se moverem ao longo do caminho da ciência estética, fazendo assim um enorme bem à Humanidade.


NOTA 134 - N.T.P.: Em Bengali, a palavra é upásanágrha, sendo upásaná um sinônimo de sádhaná e, em sentido restrito, de “meditação”; grha significa casa ou local.

SEM ALTERAÇÕES:

Em vez disso, você deveria ir para o templo e dizer [...].

COM ALTERAÇÕES:

Em vez disso, você deveria ir para o local de meditação e dizer [...].


NOTA 136 - N.T.P.: Parágrafo alterado visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Uma pessoa pode amá-Lo como uma mãe ama o filho, uma esposa ama o marido, um servo ama o mestre, ou como amigos se amam. Esse relacionamento existe tanto com Vrajagopála quanto com Párthasárathi, mas como Párthasárathi é essa personalidade tão avassaladora, normalmente as pessoas estabelecem um dentre três tipos de relacionamento com Ele: o de uma esposa, o de um servo ou o de um amigo. Eu já disse a vocês que Arjuna era um amigo de Krśńa: sakhya bháva. Porém, o que é interessante é que esse relacionamento de amizade não pode durar até o fim: ou é transformado em dásya bháva [o sentimento de ser servo], ou em madhura bháva [o sentimento de ser amante].

COM ALTERAÇÕES:

Uma pessoa pode amá-Lo como uma mãe ama o filho, uma esposa ama o marido, um servo ama o mestre, ou como sakhás se amam. Esse relacionamento existe tanto com Vrajagopála quanto com Párthasárathi, mas como Párthasárathi é essa personalidade tão avassaladora, normalmente as pessoas estabelecem um dentre três tipos de relacionamento com Ele: o de uma esposa, o de um servo ou o de um sakhá. Eu já disse a vocês que Arjuna era um sakhá de Krśńa: sakhya bháva. Porém, o que é interessante é que esse relacionamento de sakhá não pode durar até o fim: ou é transformado em dásya bháva [o sentimento de ser servo], ou em madhura bháva [o sentimento de ser amante].

 

 

DISCURSO 27

 NOTA 139 - N.T.P.: Parágrafo alterado visando conformidade com o original bengali.

 SEM ALTERAÇÕES:

Pasharite cáy man páshará ná yáy go,
Kii kari go, kii habe upáy?

 “A mente quer esquecê-Lo, mas não consegue. Agora, qual é a saída?”

Algumas vezes uma pessoa é levada a pensar “Não, não irei até Ele – Ele vai me xingar, Ele vai me castigar; não vou me aproximar d’Ele.” Contudo, ela terá de ir. A mente pode estar relutante em ir, as pernas podem se recusar a ir, mas mesmo assim a pessoa terá de se mover, terá de alcançá-Lo. Ela não tem como ficar distante d’Ele; antes, terá de correr na direção d’Ele, porque existe aquela ligação inseparável, a amarra inferencial do fluxo Cósmico. Pois Ele é Mohana [Aquele Que Atrai]; Ele é Manamohana  [Aquele Que Atrai a Mente]; Ele é Vishvamohana [Aquele Que Atrai o Universo].

COM ALTERAÇÕES:

Pasharite cáy man páshará ná yáy go,
Kii kari go, kii habe upáy?

[“A mente quer esquecê-Lo, mas não consegue.

Agora, qual é a saída?”]

A mente não quer se aproximar por causa de um sentimento de amargura, mas na verdade essa amargura também é doce. Ao olhar para a amargura e não vendo a doçura ali presente, algumas vezes uma pessoa é levada a pensar: “Não, não irei até Ele – Ele vai me xingar, Ele vai me castigar; não vou me aproximar d’Ele.” Contudo, ela terá de ir. Pasharite cáy man: a mente pode estar relutante em ir, as pernas podem se recusar a ir, mas mesmo assim a pessoa terá de se mover, terá de alcançá-Lo. Páshará ná yáy go: ela não tem como ficar distante d’Ele; antes, terá de correr na direção d’Ele, porque existe aquela ligação inseparável, a amarra inferencial do fluxo Cósmico – pois Ele é Mohana [“Aquele Que Atrai”]; Ele é Manamohana [“Aquele Que Atrai a Mente”]; Ele é Vishvamohana [“Aquele Que Atrai o Universo”].


NOTA 140 - N.T.P.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Como uma Entidade, Parama Puruśa é tão doce quanto suave .

COM ALTERAÇÕES:

Em Seu papel, Parama Puruśa é tão doce quanto suave.

 

 

APÊNDICE   

 NOTA 143 - N.T.p.: Frase alterada visando conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Entretanto, o significado sutil é este: go significa os indriyas, e vardhana significa “nutrição”. Portanto, govarddhana significa “aquilo que sustenta e desenvolve os indriyas”.

COM ALTERAÇÕES:

Entretanto, o significado sutil é este: go significa os indriyas [e varddhana significa “nutrição”]; portanto, govarddhana significa “aquilo que sustenta os indriyas”.


NOTA 144 - N.T.P.: Dístico incluído, em conformidade com o original bengali.

SEM ALTERAÇÕES:

Na medida em que os indriyas não estão desenvolvidos, as pessoas pensam que Parama Puruśa é inacessível como uma joia que jaz no fundo do oceano, como estrelas no céu. Inversamente, quando os indriyas estão desenvolvidos, a pessoa sente que Ele não está mais inacessível [...].

COM ALTERAÇÕES:

Na medida em que os indriyas não estão desenvolvidos, o sádhaka pensa que Parama Puruśa é inacessível como uma joia que jaz no fundo do oceano; como estrelas no céu:

Se ye ságarer mańi, ákásher tárá,

ámi to táháre pába ná.

Inversamente, quando os indriyas estão desenvolvidos, a pessoa sente que Ele não está mais inacessível [...].